Como fazemos
Uma das formas de atuarmos passa pela inclusão da família e/ou as pessoas significativas no processo de intervenção, tornando-as capazes de lidarem e gerirem a doença mental. Com a pessoa trabalhamos a sua capacitação e autonomia com o objetivo de incluí-la novamente na comunidade.
Como nasce o SIM
Segundo os dados do Programa Nacional para a Saúde mental de 2017, face à prevalência de perturbações mentais, há um evidente défice de respostas na comunidade e muitas das pessoas que têm acesso a cuidados de saúde mental continuam a não beneficiar dos modelos de intervenção (programas de tratamento e de reabilitação psicossocial), hoje considerados essenciais. Atendendo a esta necessidade, nasce o SIM.
O que fazemos
Com uma equipa multidisciplinar, desenvolvemos a nossa atividade centrada na pessoa, família e comunidade, tendo em vista a inclusão plena da pessoa com experiência de doença mental na sociedade. Intervimos nos contextos naturais de vida da pessoa, valorizando as suas necessidades, preocupações e prioridades. Procuramos sempre a resposta mais adequada à condição da pessoa.
Como fazemos
Uma das formas de atuarmos passa pela inclusão da família e/ou as pessoas significativas no processo de intervenção, tornando-as capazes de lidarem e gerirem a doença mental. Com a pessoa trabalhamos a sua capacitação e autonomia com o objetivo de incluí-la novamente na comunidade.
Como nasce o SIM
Segundo os dados do Programa Nacional para a Saúde mental de 2017, face à prevalência de perturbações mentais, há um evidente défice de respostas na comunidade e muitas das pessoas que têm acesso a cuidados de saúde mental continuam a não beneficiar dos modelos de intervenção (programas de tratamento e de reabilitação psicossocial), hoje considerados essenciais. Atendendo a esta necessidade, nasce o SIM.